Case ICOM

ICOM - Instituto Couto Maia

O Instituto Couto Maia(ICOM) é o primeiro hospital público do país a ser totalmente paperless. A SMED é a responsável pelo planejamento, implantação e manutenção do serviço de tecnologia do instituto. O ICOM é uma instituição com 166 anos de existência que, recentemente, foi transferido para novas instalações. Nesse processo de mudança, a SMED garantiu que, desde o primeiro dia na nova estrutura, o funcionamento do serviço de TI foi pleno, para os novos pacientes e para a migração dos pacientes internados no antigo Hospital Couto Maia.

O processo de mudança

Com foco na garantia da segurança do paciente, foi planejado uma implantação em duas etapas, a primeira no antigo Hospital Couto Maia e a segunda, no novo Instituto(ICOM). Para a primeira etapa, foi necessária a reforma da rede de dados do hospital, em conjunto com a necessidade de instalar estações de trabalho(computadores e acessórios).
Na primeira etapa, apenas os processos críticos foram automatizados na primeira etapa, à fim de garantir a qualidade da informação e segurança ao paciente.

Na segunda etapa, foram implantados os demais módulos e realizado o treinamento dos novos profissionais contratados para trabalhar na nova unidade. O planejamento foi executado com o objetivo de não haver nenhuma descontinuidade de informações clínicas na mudança do paciente, de tal forma que a equipe assistencial pudesse prescrever para o paciente onde quer que ele estivesse. Durante o curto prazo de migração, as duas unidades funcionaram concomitantemente e integradas em uma única base de dados.

Benefícios

A implantação de gestão de informações e de processos totalmente eletrônica trouxe grandes benefícios para a instituição:

  • Melhoria da segurança ao paciente com histórico completo e legível disponível para um diagnóstico mais preciso e rápido
  • Melhoria de segurança ao acesso de dados clínicos confidenciais
  • Agilidade no tratamento multidisciplinar, pois todos se comunicam em tempo real e podem atender prontamente aos chamados
  • Redução do tempo de permanência com menor risco de infecção hospitalar e aumento da rotatividade por leito
  • Redução nos custos de arquivamento e faturamento de contas médicas
  • Redução de custos com impressões
  • Redução de custos com a repetição de exames já realizados
  • Aumento de faturamento com a redução das perdas de registros de atendimentos
  • Redução de perdas com a padronização de processos
  • Melhoria na gestão e nos controles com rico acesso a informações

A evolução do ICOM para um ambiente 100% digital nos trouxe muitos ganhos, entre eles, maior facilidade e agilidade para as notificações no sistema da vigilância sanitária (obrigatórias na maioria das doenças tratadas por nós), maior sustentabilidade e economia pela grande redução no uso de papel e também mais produtividade para as equipes. No que refere à segurança clínica, o fato dos acessos ao prontuário eletrônico do paciente serem delimitados pela área de atuação do profissional, garante a confidencialidade dos dados e protege a privacidade dos pacientes. Além disso, a formação do banco de dados confiável e seguro nos permite analisar nosso desempenho nos desfechos clínicos e contribuir com o Estado na definição de políticas públicas.

Dra Ceuci Nunes, Diretora Geral do ICOM.

Ganhamos agilidade no acesso às informações e a eliminação de necessidade de espaço físico para arquivamento. Foi muito benéfico, tanto para a instituição quanto para pacientes e familiares. Antigamente, para fornecermos a cópia de um prontuário era necessário imprimir, e que, na maioria das vezes, tinham em média 500 páginas, a depender do período de internamento. Hoje, o paciente recebe um DVD com o prontuário gravado em PDF.

Marcus Vinicius Almeida Loureiro, Diretor Administrativo do ICOM.
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